![Resultado de imagem para natureza interior](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgsZ8DbZN6nueei0vkIRQ9w27VY-lSf3nT62_6GqXqqtlde-kDNxe0YApw6H6SKTG-SagQvkK2x-GxIU2Zezat7TkdiPOGtlwJYLqZplZ1RHXStQBLYXcAck8SEQgxCmS0yJHjIeyNhxuw/s400/meditation2.jpg)
"Cada ser tem uma natureza interior diferente de outros seres. Não existem dois seres com a mesma natureza. Cada um tem uma trajetória de vida e passou por experiências que lhe são peculiares. Há um ditado muito conhecido que diz: nenhum homem entra no mesmo lago duas vezes. Em frações de segundo inúmeras alterações ocorreram na estrutura íntima do lago e do homem, isto é, já é outro lago, outro homem. Isso acontece porque tudo muda na natureza, e, se há uma coisa que não muda, é que ela é sempre mutável. Mesmo que dois homens entrem no mesmo lago ao mesmo tempo, cada um tem um particular modo de agir física, emocional e mentalmente. A percepção de um não é igual a de outro. Em outras palavras cada um tem uma natureza interior.
Além disso, cada pessoa encontra-se num estágio evolutivo diferente dos demais. Muitos seres podem ser semelhantes, mas não iguais. Nos primórdios da evolução o princípio espiritual estagiou em vários reinos da natureza. Do mineral ao vegetal, deste ao animal e finalmente no reino hominal, quantas vibrações energéticas o germe espiritual recebeu para o despertar da consciência, chegando a ser autoconsciente! Milhões e milhões de anos passaram-se até chegarmos como seres espirituais a habitar um corpo humano."
(Antonio Geraldo Buck, Dharma, Mystic Editora, pág. 15)