"Tudo o que divide é contrário à lei da compaixão e da
fraternidade universal. A seu próprio modo, as pessoas chegarão à verdade sobre
todas as coisas no tempo devido; ninguém pode ser convertido à força. Somente a
luz no interior de cada pessoa pode iluminar sua trajetória. Por isso, a
compaixão não pode ser reservada apenas àqueles que acreditamos serem bons. Ela
deve ser universal, não uma questão de escolha. Quando se dá prioridade à
fraternidade universal e a compreender as outras pessoas, podemos testemunhar
um progresso verdadeiro.”
(Radha
Burnier, O cotidiano e o nirvana, Revista Sophia, Ano 2, Nº 8, p. 7)