Podemos, no entanto, contatá-los de diferentes vestes em diferentes momentos, vivendo como vivemos sob as condições do tempo e espaço que variam com cada veste. A parte da consciência do Logos através da qual nos movemos em nosso corpos físicos é muito mais restrita do que aquela através da qual nos movemos em nossos corpos astral e mental, e os contato através de um corpo bem organizado são muito mais vívidos do que os experienciados através de um veículo menos organizado.(...)
Então, a recuperação de qualquer coisa pela memória deve-se à eterna existência de tudo na consciência do Logos; e ele nos impôs as limitações de tempo e espaço para que possamos, pela prática, capacitar-nos a responder rapidamente, por meio de mudança na consciência, às vibrações causadas em nossos veículos pela vibrações oriundas de outros veículos similarmente animados pela consciência."
Annie Besant, Um Estudo sobre a Consciência, Ed. Teosófica, 2014, pgs. 162/165