Quando saímos em busca do autoconhecimento uma das primeiras coisas que percebemos é que precisamos aprender a meditar, só o que ainda não sabemos é que a nossa mente está repleta de ondas de pensamento que irão dificultar o trabalho de encontro conosco mesmos.
Até sabemos que precisamos acalmar a mente para ficar
pelo menos 15 minutos em contato com a nossa mente divina, só o que muitas
vezes não temos consciência de como as formas pensamentos, as quais são a fonte
de fortes emoções e hábitos arraigados há muitas vidas, nos prendem à mente
concreta, nos impedindo de fazer grandes transformações e realmente nos conhecermos.
Uma das formas para se alcançar algum êxito na
meditação, principalmente para os ocidentais, é conhecermos a função do
cérebro, os processos mentais e ter o entendimento que existe uma mente
superior que trará luz para que possamos nos conhecer e obter o verdadeiro equilíbrio
entre espírito, mente e personalidade.
Dentro desse contexto, estamos postando aqui diversos
excertos, de vários autores, que buscam nortear o nosso trabalho em busca de
obter uma mente clara e lúcida, a qual ao refletir a luz divina nos possibilita
um encontro conosco mesmos.
Já falamos um pouco sobre O que é a Meditação com a
Clara Codd e, a partir de hoje, vamos pesquisar como os processos mentais nos
afetam dificultando o processo meditativo, com trechos do livro A Ciência da
Meditação, de Rohit Mehta.
Foi esse vazio interior que tornou a fartura exterior destituída de qualquer sentido e propósito. Para que servem o conforto e a conveniência se não trazem paz e felicidade ao homem? Não sabendo como remover a pobreza interior, o homem moderno entra na corrida pela posse de cada vez mais objetos externos. Jamais houve na história humana uma lacuna tão ampla entre o interior e o exterior como hoje em dia.